Aguardo-chuva
Há tempos corre em meu peito,
um desejo incomensurável de me perder na chuva,
me lançar sobre essas águas longínquas,
de misteriosos poderes de cura,
Mas o que há para se curar?
Seria dor de existir?
Ou o medo de experimentar?
E onde está a chuva?
Ela não toca minha pele,
Será que o guarda-chuva se apossou da minha derme?
A verdade é que me escondi,
Atrás do não sentir,
Pois a chuva está lá fora,
E eu estou aqui.
um desejo incomensurável de me perder na chuva,
me lançar sobre essas águas longínquas,
de misteriosos poderes de cura,
Mas o que há para se curar?
Seria dor de existir?
Ou o medo de experimentar?
E onde está a chuva?
Ela não toca minha pele,
Será que o guarda-chuva se apossou da minha derme?
A verdade é que me escondi,
Atrás do não sentir,
Pois a chuva está lá fora,
E eu estou aqui.
Mais sobre o autor:
André é estudante de Psicologia e Psicanálise.
É um neófito no campo da poesia, mas tem uma grande inclinação para essa arte.
Contato: andre.rodrigues88@hotmail.com
Sou suspeito para comentar, mas adoro esse poema. ;)
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